Adoção por crianças estrangeiras estão crescendo substancialmente em alguns países. Há uma busca enorme para adotar crianças africanas, principalmente nos países da Etiópia e do Malawi, superando até Russia e China onde reduziram a adoção para os estrangeiros. E isto ocorre pelo fato que nos países desenvolvidos e sub-desenvolvidos como Estados Unidos e Brasil, o número de crianças com idade até 5 anos esta caindo, e a maioria da procura pelos casais são para adotar bebês.
Para se adotar uma criança da África é preciso de aprovações de documentos, preferência em ser casal um deles com a idade miníma de 25 anos, não tenha antecedente criminal, custo de vida estável, visitas domiciliares e muito mais, pode levar de um à 4 anos para a adoção ser realizada com sucesso.
Como um bom assunto abordado envolve também a corrupção, uma grande falha quando se trata de adoção, pois com intuito de lucros pelas indústrias, a regulação e supervisão não são administradas corretamente, neste caso ocorre o rapto de crianças e coerção sobre os pais. Com todos esses riscos, a Convenção sobre os Direitos das Crianças (CDC) visaram garantir uma adoção legalmente autorizada, pensando não somente nos pais adotivos como no bem estar de qualquer criança.
Outro maior aspectos são as adoções feitas pelas celebridades, onde pode e devem ser feita com mais cautela, as heranças étnicas de uma criança em hipótese alguma, não podem ser desconsideradas ou deixadas de lado, com o convívio de uma vida praticamente "exposta" pela fama dos pais adotivos, devem saber lidar, respeitar e não prejudicarem em sua formação.
Como visto a adoção mais recente foi feita por Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, que adotaram a pequena africana Chissomo que veio do Malawi com 2 anos de idade e chamam-a por "Titi".
Este assunto teve uma grande repercussão nas redes sociais e mesmo com tantas críticas ao casal, eles souberam lidar com tranquilidade e maturidade cada comentário para a defesa de suas opiniões e conseguiriam passar o amor que tem desde quando resolveram adotar a garotinha.
Ariane Rocha, Nº 06 3ªA.
Ótima pesquisa, grande demonstração de que há pessoas que não é presente o preconceito racial na hora da adoção de uma criança.
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